Friday, May 02, 2008

Fazer o que se gosta.

Olá, tudo bem?

Hoje passo parte do dia fazendo o que gosto: trabalhar com jornalismo. E isto é muito prazeroso e penso que todos deveriam fazer o mesmo. Mas ao mesmo tempo que incentivo sei que existem dificuldades, seja ela financeira ou pessoal.

Tenho um amigo, um grande amigo, que após concluir o curso de Direito e tirar a carteira da Ordem largou o emprego em uma empresa de ponta, um bom salário e excelente benefícios para exercer a profissão de advogado. Deu certo. Hoje tem um escritório na zona norte de São Paulo conceituado e vive relativamente bem. Excelente.

Tenho também um outro amigo que fez o mesmo curso de Direito e fez o mesmo caminho: saiu de uma empresa de ponta, bom salário...mas não deu certo. Pouco mais de dois anos depois voltou para o mercado. Parece que largou mão de tentar ser advogado.

E tem uma outra amiga, psicóloga. Exerce duas profissões - menos a psicologia. Não sei como está hoje, afinal tem um tempo que não a vejo. Mas ficou no meio termo, pois nem saiu do emprego de mais de dez anos nem abdicou da profissão que ama.

Mas, o que fazer? Citei três situações para analisarmos. Muito provavelmente você conhece alguém que tenha "sofrido" com esta questão: "o que eu faço agora?". E você, o que faria ou o que já fez? Eu estou fazendo. Fazendo o que gosto.

Um abraço.

Monday, April 21, 2008

O tempo não para.

Olá, tudo bem?

Estava observando e passei todo o ano de 2007 sem postar uma mensagem. Nenhuma mensagem.

Engraçado que a última mensagem que coloquei aqui tratava de um crime bárbaro ocorrido em São Paulo. E agora estamos com um outro crime também bárbaro e de repercussão até maior, pois temos uma menina de cinco anos morta e o seu pai e sua madrasta foram indiciados como autores do crime.

Como aconteceu no último texto os "culpados" foram prontamente identificados. Antes mesmo do indiciamento o pai e a madrasta sofreram algum tipo de perseguição por parte da população e da mídia - a mídia que tão bem sabe "culpar" mas tem falhas em assumir o "mea culpa" em casos de erro.

Ontem, domingo, por acaso estive com um amigo que comentou a entrevista que o casal indiciado deu ao programa "Fantástico", da Rede Globo. Segundo ele, que não é um profissional do meio de comunicação, a entrevista foi dirigida para que os indiciados passassem uma boa impressão. As perguntas foram "leves", segundo este meu amigo.

O que acham disso? Será que houve por parte da Globo uma entrevista manipulada, com o simples objetivo de ter a "exclusividade" em entrevistá-los? Ou este meu amigo está sendo muito radical e, por ter a condenação dos dois em sua cabeça não consegue ver algo que não seja a condenação deles?

Enfim, é isto o que se passa. Eu, fora das questões profissionais e como pai não quero acreditar que um pai faria uma brutalidade com um filho - como as provas técnicas apontam. Vamos aguardar para ver o resultado de tudo isto.

Um abraço para todos e bom retorno ao "Idéia e Debates".

Jornal BLEH!

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