Tuesday, September 14, 2010

A leitura como remédio


A tranquilidade que as palavras carregam

Recebo há algum tempo do amigo Marcel Agarie textos que tratam de situações que normalmente nos deixam em dúvidas de qual decisão tomar, mas que com um pouco de conhecimento e sabedoria tudo se resolve.

Inclusive alguns destes textos eu já publiquei aqui, na íntegra. Resolvi fazer diferente e colocar apenas trechos dos últimos três: "O Segredo da Vida Boa", "Resolvendo Ineficiência Com Demissão" e "Tempo Para Afiar o Machado".

Estas palavras estão me ajudando, seja no campo pessoal como profissional. Acredito que serão muito úteis para quem ler. Vamos lá:

O Segredo da Vida Boa

Alguns anos atrás a Comunidade de Mission Viejo, na Califórnia, lançou uma campanha publicitária para atrair compradores para seus imóveis. A campanha usava frases como “Missão Viejo: a Califórnia Prometida”, e “Lugar para se viver a vida boa”. Penso que todas as culturas se referem a “vida boa” de uma maneira ou outra. Em italiano, é “la dolce vita” – literalmente, “a doce vida”. Não queremos todos nós a vida boa? Embora seja uma frase batida imagino quantos se deram ao trabalho de definir o que a “boa vida” realmente é ou o que deveria ser.

Boa aparência. Alguns confundem “vida boa” com “boa aparência”. Estão preocupados com o exterior como se fosse o que realmente interessa na vida. A cultura americana idolatra a beleza e valoriza o atraente. A propaganda tira proveito disso sabendo que a promessa de “boa aparência” leva homens e mulheres a gastar bilhões em produtos de beleza, clínicas de bronzeamento, cirurgias plásticas, lipoaspiração, a última moda em vestuário e coordenação de cores.

Sentir-se bem. Para outros “vida boa” significa “sentir-se bem”. Seu objetivo é minimizar o sofrimento e maximizar o prazer, usando quaisquer meios: banhos de imersão, parques de diversão, drogas, experiências de realidade virtual, viagens pelo mundo, filmes e apresentações musicais. O fornecimento de prazer e entretenimento tem crescido e se tornado uma das grandes áreas de atividade econômica em alguns países. Um lema dos anos 60, “se faz você se sentir bem, faça”, transformou-se em filosofia pessoal de muita gente.

Possuir bens. Existem outros que associam “vida boa” a “posse de bens”. Sua maior ambição é reunir todas as coisas boas, ou pelo menos, o maior número possível. Ganham o máximo de dinheiro que conseguem, para gastá-lo o mais rapidamente possível. Há os que acreditam que, qual mercadoria, “vida boa” é algo que pode ser comprado.

Nada disso satisfaz completamente! Não importa o que se faça, é impossível impedir o processo de envelhecimento. O prazer é um subproduto de vida boa e não o seu objetivo. As maiores coisas na vida, na verdade, não são coisas.

Sendo assim, o que realmente é a “vida boa”? Realização pessoal, alegria de ser bom e fazer o bem. É o resultado de descobrir e tornar-se exatamente o que Deus nos criou para ser. Nada além disso poderá preencher o vazio da alma. A Bíblia diz:“Porque somos feitura Sua, criados para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2.10). Ao usar sua vida para ajudar outros – fazer o bem – conhecer e confiar em Deus, você se sente bem consigo mesmo. Isto é vida boa! Não permita que ninguém o engane levando-o a pensar que é outra coisa.

(Texto de autoria de Rick Warren, escritor e conferencista, autor do best-seller "The Purpose-Drive Life" (Uma Vida Com Propósitos), traduzido em várias línguas através do mundo)

Resolvendo Ineficiência Com Demissão

Uma prática frequente usada por alguns gestores é o corte anual de 10% do pessoal que apresentou menor índice de desempenho. Embora pareça meio eficiente para eliminar colaboradores de baixa performance, ele não considera fatores atenuantes como gerenciamento deficiente ou o equívoco de pedir a bons empregados que realizem tarefas não compatíveis com suas aptidões.

Despedir um empregado é fácil. Porem, a marca de um bom administrador - um verdadeiro líder - é a habilidade de identificar o potencial e talentos das pessoas e promover seu desenvolvimento. É torná-las membros de uma equipe de alta performance e colocá-las em posições onde possam mostrar excelência no que fazem.

Com frequência administradores olham as pessoas que trabalham para eles como objetos. Líderes, porém, compreendem a importante responsabilidade de mordomos que lhes é atribuída, e que consiste em lidar com pessoas de maneira sábia e cuidadosa.

(Texto de autoria de Rick Boxx, é presidente e fundador da "Integrity Resource Center", escritor internacionalmente reconhecido, conferencista, consultor empresarial, CPA, ex-executivo bancário e empresário)

Tempo Para Afiar o Machado

Em seu livro, Os 7 Hábitos das Pessoas Muito Eficientes, Stephen Covey denomina o sétimo hábito de “Afiar o machado”. Essencialmente isto significa fazer uma pausa nos esforços produtivos, para dar a si mesmo oportunidade de experimentar renovação pessoal em uma ou mais das quatro dimensões básicas da vida: física, mental, sócio-emocional e espiritual. Para exemplificar, Covey fala de um homem que passeia numa floresta, quando ouve o barulho do machado. Ao investigar, ele vê um homem suando profusamente enquanto tenta derrubar uma grande árvore:

- O que você está fazendo? ele pergunta.
-Estou cortando esta árvore, não está vendo? -foi a resposta.
-O que quero dizer é que parece que você tem trabalhado duro.Há quanto tempo está fazendo isso?
-Há duas horas.
-Por que você não pára um pouco e afia o machado? Isso tornará tudo mais rápido e fácil.
-Não tenho tempo. Tenho que cortar esta árvore!
Existem muitas maneiras de “afiar a lâmina”: fazer treinamento adicional; voltar à escola e adquirir mais conhecimento; ler livros úteis. Um comentário afirma: “Tentar fazer alguma coisa sem ter habilidade ou ferramentas necessárias é como golpear a madeira com machado sem corte. Se lhe faltam ferramentas ou habilidade para realizar o trabalho, afie-as com treinamento e prática.”

Um bom método para “afiar” é particularmente benéfico, mas relutamos em implementá-lo: descanso. “Não tenho tempo”, dizemos para nós mesmos e para os outros, quando nos perguntam. “Tenho tanta coisa para fazer! Descansarei depois.” Contudo, como já foi dito, “quanto mais me apresso, mais me atraso!” Ás vezes, trabalhar mais duro e mais rápido, quando estamos esgotados física, mental, emocional ou espiritualmente, só diminui o resultado de nossos esforços.

Descansar por curto período, tirar uma soneca, um dia de folga, ou mesmo férias, restaura a energia, renova o espírito e reaviva o otimismo.

Seu machado está afiado?

(Texto de autoria de Texto de Robert J. Tamasy, vice-presidente de comunicações da Leaders Legacy, corporação beneficente com sede em Atlanta. Geórgia, USA)

Thursday, September 09, 2010

Nesta data querida!


Sexta-feira, 10 de setembro, muitas felicidades e muitos anos de vida

Amanhã o meu grande amigo Marcel Agarie faz aniversário. Uma data importante para ele, seus familiares e amigos mais próximos. Ai tem toda aquela conversa que é um momento de analisar o ano que passou, planejar o que está chegando etc. Quem deve fazer isto é ele. Talvez faça. Mas vou fazer também. Do meu jeito.

Conheci o Marcel na faculdade. Mesmo na mesma sala pouco falávamos. E sinceramente só fui ser AMIGO mesmo dele depois que ficamos sócios na Dália Comunicação. Antes apenas encontros bem casuais mesmo, alguns trabalhos juntos (Alguns? Pensando bem acredito que foi apenas um, uma paródia sobre o uso do telefone celular...).

O Marcel é um “japonês” diferente de todos os outros japoneses. Talvez a característica que o diferencia com mais clareza dos demais é que ele não é (nem um pouco) tímido. Ele mesmo assume que é falso, que é boliviano (não por falar demais, mas pelos traços...rs). É só comparar ele com um outro grande amigo, o Edmur “Bobby” Hashitani, que até hoje pouco escuto a sua voz.
Um cara determinado, cheio de vontades e sem nenhuma preguiça. Muitas ideias e, melhor, disposição para realizá-las.

Hoje o tenho como um irmão (aquelas coisas que só quem tem alguém assim entende). Tenho uma relação com ele profissional e pessoal muito boa, que chega ao ponto de perceber pelo email, por exemplo, que ele não está legal.
É isto meu amigo. Muita saúde, paz, alegrias e realizações. Conte sempre comigo em todos os momentos da sua vida.

Feliz aniversário!

Jornal BLEH!

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