Monday, April 18, 2011

Abertas as inscrições para a sexta edição do Prêmio ABCR de Jornalismo


Premiação distribuirá um total de R$ 60 mil

Estão abertas desde hoje (13 de abril de 2011), as inscrições para mais uma edição do Prêmio ABCR de Jornalismo, que distribuirá um total de R$ 60 mil em prêmios nas categorias Jornalismo Impresso, Telejornalismo, Radiojornalismo e Internet e para um prêmio principal que leva o nome do programa. O objetivo da premiação, promovida pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias, é incentivar e valorizar a produção de reportagens que abordem e discutam a participação da iniciativa privada na operação e administração da infraestrutura rodoviária.


O vencedor de cada uma das quatro categorias receberá a quantia de R$ 10 mil (dez mil reais), em valor bruto, além de diploma. Ao vencedor do prêmio principal será também conferido diploma e a quantia de R$ 20 mil (vinte mil reais), em valor bruto.


Para participar da sexta edição do Prêmio ABCR de Jornalismo é necessário que os jornalistas de todo o Brasil tenham trabalhos publicados na mídia impressa ou na Internet, ou ainda veiculados nas emissoras de televisão ou rádio brasileiras no período entre 16 de setembro de 2010 e 1º de agosto de 2011.


Os jornalistas deverão preencher a Ficha de Inscrição disponível no site www.abcr.org.br . Os profissionais que desejarem obter mais detalhes da premiação poderão também visitar o site acima indicado, onde encontra-se disponível a íntegra do regulamento.


A cerimônia de entrega dos prêmios ocorrerá no dia 24 de outubro, em Foz do Iguaçu (PR), durante o 7° Congresso Brasileiro de Rodovias e Concessões - CBR&C.

Sunday, April 17, 2011

Poder e Perigo da Palavra


Mais uma excelente oportunidade de leitura oferecida pelo grande amigo Marcel Agarie.


Neste texto, Robert D. Foster* mostra com muita sabedoria o "estrago" que as palavras podem causar em nossa vida. Ou não. Depende das nossas escolhas. Boa leitura!


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Josiah Wedgwood, produtor da famosa cerâmica inglesa Wedgwood, estava mostrando sua fábrica a um aristocrata e um empregado, jovem adolescente, os acompanhava. A conversa do aristocrata com Wedgwood era irreverente e vulgar. De início o jovem mostrou-se chocado com o linguajar dele. Mas depois, o comportamento dele mudou, mostrando-se fascinado e rindo das piadas grosseiras do nobre visitante.


Wedgwood ficou aborrecido e profundamente aflito. Ao final do giro pela fábrica mostrou ao visitante um vaso de desenho incomparável. O aristocrata ficou fascinado pela forma elegante e rara beleza do objeto. Ao tentar apanhá-lo para examinar mais de perto, Wedgwood intencionalmente deixou-o cair no chão. A peça cara quebrou-se de forma irreparável em centenas de pedacinhos. Com um insulto o aristocrata gritou: “Eu queria esse vaso para minha coleção. Você o arruinou com sua falta de cuidado!”


“Senhor”, Wedgwood respondeu, “outras coisas foram arruinadas hoje, muito mais preciosas do que esse vaso. O senhor jamais poderá devolver ao jovem que acaba de nos deixar, a reverência pelas coisas sagradas que seus pais tentaram lhe ensinar durante anos. O senhor desfez o esforço deles em menos de meia hora”.


Como reagimos à linguagem das ruas, quando pessoas ao nosso redor usam termos baixos ou linguagem depreciativa para falar de outras? Poderíamos reagir julgando e recriminando, mas é duvidoso que isso possa exercer qualquer influência sobre os que usam essa forma de falar. Se fôssemos reagir, seríamos sábios respondendo de maneira similar à usada por Wedgwood, com gentileza, humildade e honestidade.


Nossa resposta ao discurso profano e inaceitável não deve ser oportunidade para justificarmos a nós mesmos. Não sou capaz de dizer quantas vezes descobri o mesmo tipo de linguagem se levantar dentro de mim. Posso ter sido bem-sucedido em reprimi-la, mas de qualquer maneira o pensamento estava lá. A Bíblia nos adverte: “Portanto, aquele que pensa que está de pé é melhor ter cuidado para não cair” (I Coríntios 10.12). Por este motivo, ao longo dos anos tenho tentado fazer que esta simples oração preceda minhas palavras: “Que as minhas palavras e os meus pensamentos sejam aceitáveis a Ti, ó Senhor Deus, minha rocha e meu defensor” (Salmos 19.14).


Certamente haverá ocasiões no trabalho ou no campo pessoal, em que as circunstâncias nos tentarão a proferir palavras que poderiam ofender e ferir outras pessoas. Seria sábio dar ouvidos à admoestação do apóstolo Paulo em Efésios 4.29: “Não digam palavras que fazem mal aos outros, mas usem apenas palavras boas, que ajudam os outros a crescer na fé e a conseguir o que necessitam, para que as coisas que vocês dizem façam bem aos que ouvem”.


Um amigo meu, Mart De Haan, sugeriu a seguinte oração: “Pai, perdoa-me por tomar o Teu nome em vão, mesmo que apenas no silêncio do meu próprio coração. Ajuda-nos a reconhecer a autoconfiança que nos leva a usar uma capacidade excelente, de maneira tão inferior e vulgar. Ajuda-nos a aprender com nossa irreverência, a ver nossa necessidade do Teu Espírito, de forma que venhamos a dizer: ‘Oh, meu Deus, que tudo que faço ou digo, não seja para minha própria satisfação e motivos egoístas, mas por amor a Cristo. Amém.’”

Jornal BLEH!

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