Sunday, June 05, 2011

Ingredientes para uma receita vencedora



Jim Lange*

Se existe uma verdade evidente na vida, especialmente no mundo empresarial e profissional é esta: “Coisas acontecem”. E sem qualquer razão aparente coisas que nós não conseguimos explicar:

. Uma venda importante que esperávamos concluir depois de despender esforço extraordinário, de repente não se realiza.

. Perdemos nosso principal cliente sem nenhum aviso prévio ou causa compreensível.


. Não recebemos a promoção que estávamos esperando ou a recebemos e ela não é aquilo que esperávamos.

. Um membro chave da equipe de repente pede demissão ou vai para a concorrência, depois de você termos investido tempo e dinheiro em seu treinamento.

Quando coisas assim acontecem, geralmente ficamos a imaginar: “O que eu fiz para merecer isso?”, ou mesmo, “Por que Deus fez isso comigo?” Ás vezes, não encontramos explicação satisfatória; outras, porém, recebemos resposta ao nosso “por que?” A história a seguir fornece ilustração maravilhosa:

Uma menina estava dizendo à mãe como tudo em sua vida parecia dar errado: ela não estava indo bem em matemática; o namorado terminara com ela; e sua melhor amiga estava de mudança. Tudo parecia estar desmoronando. Enquanto a filha desfiava sua história dolorosa, a mãe fazia um bolo. Fazendo uma pausa, interrompeu-a para perguntar se ela gostaria de um lanchinho.

A filha respondeu: “De jeito nenhum, mãe. Você sabe que eu amo seu bolo!”

“Tudo bem, beba então um pouco de óleo de cozinha”, respondeu a mãe, empurrando a garrafa de óleo em direção à sua filha. “Eca!”, disse a filha.

“Você gostaria de alguns ovos crus?”, perguntou a mãe, segurando-os diante da jovem. “Não, mãe. Isso deve ser horroroso!”

“Você gostaria de comer um pouco de farinha, então?” – indagou a mãe. “Ou quem sabe um pouco de fermento?”

“Mamãe, por que você está me perguntando estas coisas? Tudo isso deve ter um gosto horrível!”

A mãe respondeu: “Sim, todas essas coisas são ruins isoladamente. Porém, quando reunidas de forma correta, fazem um bolo maravilhosamente delicioso. E se você deixar de incluir um só ingrediente que seja, o resultado não será tão bom.”

“Deus trabalha de forma semelhante”, prosseguiu a mãe. “Muitas vezes perguntamos por que Ele nos deixa passar por tempos tão difíceis e ruins. Mas Deus sabe que quando Ele junta todas essas coisas, em Sua onisciência e perfeita ordem, elas sempre resultam em algo para o nosso bem! Nós temos apenas que confiar Nele. Ao final, todas as coisas se combinarão para fazer algo maravilhoso!”


* Jim Lange, presidente de capítulo da Truth@Work, organização voltada para pessoas no mercado de trabalho. Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes.

Thursday, May 26, 2011

Mudança pela renovação da mente



Texto: Rick Warren*

Quase todos nós temos algo que gostaríamos de mudar em nós mesmos, no nosso trabalho, nos relacionamentos ou nas ações e hábitos diários. Para mudar nossa vida, entretanto, é preciso mudar primeiro a forma como pensamos. Por trás de tudo quanto fazemos está um pensamento. Todo comportamento é motivado por uma crença. E cada ação é induzida por uma atitude.

Ouvindo os gurus dos tempos modernos falam sobre isso pode parecer que se trata de uma descoberta surpreendente. Mas Deus revelou essa verdade milhares de anos antes que psicólogos a compreendessem: “Tenha cuidado com o que você pensa, pois a sua vida é dirigida pelos seus pensamentos” (Provérbios 4.23).

Para ilustrar, imagine-se num lago navegando em uma lancha, cujo piloto automático o está levando para leste. E você decidiu reverter o curso e rumar para oeste. Haverá duas maneiras possíveis para fazer isso. Uma, agarrando o leme e fisicamente forçar a lancha a ir em direção oposta; usando força você poderia superar o piloto automático, apesar de contínua resistência. Seus braços ficarão cansados e acabarão tendo que soltar o leme e a lancha voltaria instantaneamente para leste. A mudança será apenas temporária. Ao deixar de forçar a mudança, tudo voltará ao que era antes.

É o que acontece quando tentamos mudar nossa vida pela força da vontade. Dizemos a nós mesmos: “Vou me obrigar a... comer menos; parar de fumar; deixar de ser desorganizado; de me atrasar; não responder irritadamente quando estou sob pressão”... Força de vontade produz mudanças de curta duração e cria estresse interno constante, porque não lidamos com a raiz das causas daquilo que pretendemos mudar. Fazer mudanças não parece ser natural, exigindo muito esforço e força de vontade. E assim, desistimos e deixamos prá lá a dieta, acendemos outro cigarro, chegamos atrasados para reunião importante e reagimos com irritabilidade despropositada.

Mas existe maneira melhor e mais fácil: mudar o “piloto automático” – nossa maneira de pensar. Ou, como a Bíblia diz, nos dispondo a permitir que Deus a mude. “Deixe que Deus o transforme numa nova pessoa mudando a maneira como você pensa...” (Romanos 12.2 – tradução livre).

Mudanças devem começar na mente. A maneira como pensamos determina como nos sentimos e isso influencia nossas ações, o que significa que “é preciso haver uma renovação espiritual de nossos pensamentos e atitudes” (Efésios 4.23 - tradução livre).

Ter a mente de Cristo. A Bíblia ensina a ter “a mente de Jesus Cristo” e chama essa mudança mental de “arrependimento”. A palavra no original grego (metanuo) significa literalmente “mudança de mente e de direção” (Marcos 1.17).

Mude o modo de pensar. Mude sua maneira de pensar sobre Deus, sobre você mesmo, sobre o pecado, sobre outras pessoas, a vida, seu futuro. Tudo enfim. Adote a perspectiva de Cristo a respeito da vida, seguindo-O!

*Rick Warren , escritor e conferencista. Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes.

Sunday, May 15, 2011

Massey Ferguson amplia opções de inscrição para Prêmio de Jornalismo




Jornalistas que produzem matérias sobre o agronegócio para revistas, jornais, internet, televisão e fotos para veículos impressos, agora contam com um formato facilitado para inscrições no Prêmio Massey Ferguson de Jornalismo. Até 15 de julho, os jornalistas podem enviar seus trabalhos pelo correio ou pela primeira vez na história do prêmio, por e-mail. Outra forma de inscrição é com o depósito da documentação diretamente em um totem do prêmio nas concessionárias matrizes da Massey Ferguson pelo Brasil.

Anualmente, a premiação é dividida em cinco categorias (televisão, internet, jornal, revista e fotografia). No ano do cinquentenário da marca, serão duas novas categorias com matérias que contemplem o futuro do agronegócio. Nesta categoria, podem ser inscritas reportagens produzidas por profissionais em veículos de imprensa e também, concorrendo a outra prêmio, estudantes de jornalismo com trabalhos feitos para uma disciplina ou jornal-laboratório impresso, revista, internet ou TV.

As informações para a inscrição podem ser conferidas no blog: http://www.massey.com.br/portugues/premiojornalismo/index.asp

Monday, April 18, 2011

Abertas as inscrições para a sexta edição do Prêmio ABCR de Jornalismo


Premiação distribuirá um total de R$ 60 mil

Estão abertas desde hoje (13 de abril de 2011), as inscrições para mais uma edição do Prêmio ABCR de Jornalismo, que distribuirá um total de R$ 60 mil em prêmios nas categorias Jornalismo Impresso, Telejornalismo, Radiojornalismo e Internet e para um prêmio principal que leva o nome do programa. O objetivo da premiação, promovida pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias, é incentivar e valorizar a produção de reportagens que abordem e discutam a participação da iniciativa privada na operação e administração da infraestrutura rodoviária.


O vencedor de cada uma das quatro categorias receberá a quantia de R$ 10 mil (dez mil reais), em valor bruto, além de diploma. Ao vencedor do prêmio principal será também conferido diploma e a quantia de R$ 20 mil (vinte mil reais), em valor bruto.


Para participar da sexta edição do Prêmio ABCR de Jornalismo é necessário que os jornalistas de todo o Brasil tenham trabalhos publicados na mídia impressa ou na Internet, ou ainda veiculados nas emissoras de televisão ou rádio brasileiras no período entre 16 de setembro de 2010 e 1º de agosto de 2011.


Os jornalistas deverão preencher a Ficha de Inscrição disponível no site www.abcr.org.br . Os profissionais que desejarem obter mais detalhes da premiação poderão também visitar o site acima indicado, onde encontra-se disponível a íntegra do regulamento.


A cerimônia de entrega dos prêmios ocorrerá no dia 24 de outubro, em Foz do Iguaçu (PR), durante o 7° Congresso Brasileiro de Rodovias e Concessões - CBR&C.

Sunday, April 17, 2011

Poder e Perigo da Palavra


Mais uma excelente oportunidade de leitura oferecida pelo grande amigo Marcel Agarie.


Neste texto, Robert D. Foster* mostra com muita sabedoria o "estrago" que as palavras podem causar em nossa vida. Ou não. Depende das nossas escolhas. Boa leitura!


==


Josiah Wedgwood, produtor da famosa cerâmica inglesa Wedgwood, estava mostrando sua fábrica a um aristocrata e um empregado, jovem adolescente, os acompanhava. A conversa do aristocrata com Wedgwood era irreverente e vulgar. De início o jovem mostrou-se chocado com o linguajar dele. Mas depois, o comportamento dele mudou, mostrando-se fascinado e rindo das piadas grosseiras do nobre visitante.


Wedgwood ficou aborrecido e profundamente aflito. Ao final do giro pela fábrica mostrou ao visitante um vaso de desenho incomparável. O aristocrata ficou fascinado pela forma elegante e rara beleza do objeto. Ao tentar apanhá-lo para examinar mais de perto, Wedgwood intencionalmente deixou-o cair no chão. A peça cara quebrou-se de forma irreparável em centenas de pedacinhos. Com um insulto o aristocrata gritou: “Eu queria esse vaso para minha coleção. Você o arruinou com sua falta de cuidado!”


“Senhor”, Wedgwood respondeu, “outras coisas foram arruinadas hoje, muito mais preciosas do que esse vaso. O senhor jamais poderá devolver ao jovem que acaba de nos deixar, a reverência pelas coisas sagradas que seus pais tentaram lhe ensinar durante anos. O senhor desfez o esforço deles em menos de meia hora”.


Como reagimos à linguagem das ruas, quando pessoas ao nosso redor usam termos baixos ou linguagem depreciativa para falar de outras? Poderíamos reagir julgando e recriminando, mas é duvidoso que isso possa exercer qualquer influência sobre os que usam essa forma de falar. Se fôssemos reagir, seríamos sábios respondendo de maneira similar à usada por Wedgwood, com gentileza, humildade e honestidade.


Nossa resposta ao discurso profano e inaceitável não deve ser oportunidade para justificarmos a nós mesmos. Não sou capaz de dizer quantas vezes descobri o mesmo tipo de linguagem se levantar dentro de mim. Posso ter sido bem-sucedido em reprimi-la, mas de qualquer maneira o pensamento estava lá. A Bíblia nos adverte: “Portanto, aquele que pensa que está de pé é melhor ter cuidado para não cair” (I Coríntios 10.12). Por este motivo, ao longo dos anos tenho tentado fazer que esta simples oração preceda minhas palavras: “Que as minhas palavras e os meus pensamentos sejam aceitáveis a Ti, ó Senhor Deus, minha rocha e meu defensor” (Salmos 19.14).


Certamente haverá ocasiões no trabalho ou no campo pessoal, em que as circunstâncias nos tentarão a proferir palavras que poderiam ofender e ferir outras pessoas. Seria sábio dar ouvidos à admoestação do apóstolo Paulo em Efésios 4.29: “Não digam palavras que fazem mal aos outros, mas usem apenas palavras boas, que ajudam os outros a crescer na fé e a conseguir o que necessitam, para que as coisas que vocês dizem façam bem aos que ouvem”.


Um amigo meu, Mart De Haan, sugeriu a seguinte oração: “Pai, perdoa-me por tomar o Teu nome em vão, mesmo que apenas no silêncio do meu próprio coração. Ajuda-nos a reconhecer a autoconfiança que nos leva a usar uma capacidade excelente, de maneira tão inferior e vulgar. Ajuda-nos a aprender com nossa irreverência, a ver nossa necessidade do Teu Espírito, de forma que venhamos a dizer: ‘Oh, meu Deus, que tudo que faço ou digo, não seja para minha própria satisfação e motivos egoístas, mas por amor a Cristo. Amém.’”

Jornal BLEH!

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