Monday, May 31, 2010

Decidir para crescer


Marcelo Gonçalves*

Iniciamos nossas vidas profissionais com a convicção de que, se formos contratados por uma determinada empresa, nosso sucesso estará garantido. Pura ilusão!

De fato, estar em uma organização que oferece plano de carreira e permite o crescimento de seus colaboradores é importante. Mas isso não basta, pois o desenvolvimento individual depende, sobretudo, da capacidade de tomar decisões. E não se trata apenas de saber planejar os grandes passos. É nas pequenas decisões do dia-a-dia que está contida a semente do sucesso ou do fracasso. Em outras palavras, não existe “sorte” – o bem e o mal, o êxito e a queda, são determinados pelas nossas ações.

Por exemplo: acordar um pouco mais cedo para ler os jornais é uma atitude que fará o profissional bem informado sobressair em relação aos demais. De maneira semelhante, a forma como organizamos a nossa agenda, a atitude que temos em relação a parceiros e colegas, nosso grau de dedicação ao trabalho, nossa disposição para fazer cursos e treinamentos, entre outras escolhas e decisões, são determinantes para a construção da carreira.

Também na vida pessoal, todos os dias nós tomamos decisões importantes: será que estamos dando a atenção que as pessoas queridas merecem? Quando os problemas surgem, nós lidamos com eles de forma tranquila e sábia, ou fazemos muita tempestade em copo d’água? E a nossa comunicação, como é que anda? Analisar nossas atitudes em cada um desses pontos é fundamental para dar o rumo certo às nossas vidas.

Cabe ressaltar que, embora haja todo um discurso corporativo acerca das vantagens de separar a vida pessoal da vida profissional, a prática é bem diferente. O fato é que a sinergia é inevitável. O sucesso nos torna mais felizes: ele melhora o nosso humor e isso é positivo para a nossa convivência com amigos, familiares e parceiro amoroso. Ao mesmo tempo, se tudo está bem no campo pessoal, a criatividade flui melhor nos estudos e no trabalho, aumentando as nossas chances de alcançar resultados promissores.

A fórmula para equacionar a vida profissional e pessoal de forma saudável é dividir o tempo entre todas as atividades. Isso inclui o convívio com os amigos e parentes, os cuidados com a saúde, o curso de especialização que pode dar um “up” à carreira, a dedicação a um novo projeto. Para tanto, dispor de uma agenda bem organizada é fundamental.

Quando falamos em crescimento pessoal e profissional, não podemos classificar as pessoas por faixa etária, nem determinar o momento “certo” para a consolidação do êxito. Afinal, cada um tem seu tempo. O importante é correr atrás... Infelizmente, porém, tem gente que passa a vida chorando pelo emprego que perdeu, pela promoção que não aconteceu, pelo casamento que acabou, pela pessoa que partiu e por tudo aquilo que não foi construído. Quem vive se lamentando pelo passado não tem força para construir um caminho de sucesso pessoal e profissional.

Por isso, é importante deixar claro que não existe empresa Ideal ou pessoa perfeita para possibilitar o nosso desenvolvimento – afinal, pede-se demissão ou termina-se relacionamentos não porque, de repente, a empresa ou o parceiro se tornaram insatisfatórios, mas porque os estágios de crescimento das partes se tornaram distantes, desiguais. Quando os desligamentos acontecem, é preciso ter coragem para romper os vínculos: da mesma forma que a dificuldade extrema para se desligar do passado impede homens e mulheres de reconstruírem suas vidas, o apego a um emprego ou a uma experiência profissional do passado é empecilho grave ao progresso.

Ter sucesso significa olhar para a frente, caminhar para o futuro, superar desafios e saber que nunca é cedo nem tarde demais para buscar aprimoramento.

* Marcelo Gonçalves é o sócio-diretor responsável pelo escritório de São José dos Campos da BDO, quinta maior empresa do mundo em auditoria, tributos e advisory services

Sunday, May 30, 2010

Maio é o mês da...Dália Comunicação!


Em maio contas novas, produto novo e muito mais

No meu último texto disse que escreveria um texto por dia. isto foi no dia 20 de maio; começo a escrever este texto no dia 30, mas só vou acabar (e realmente postar ele) no dia 31 de maio. E não foi por falta de vontade, pelo contrário. Todos os dias me "preocupo" em colocar algumas informação, qualquer coisa, neste espaço.

Não sei quem lê o que escrevo. Sei que algumas pessoas acessam. Isto é certeza. E penso que é por esta razão que devo dar atenção ao blog - partindo do princípio que me propus a criar o espaço.

Bom, fiquei pensando sobre o que escrever. Pensei em algo positivo. Ai não tive dúvidas: Dália Comunicação. A Dália Comunicação é a empresa que tenho em sociedade com o amigo, irmão e também jornalista Marcel Agarie. Entenda-se irmão como uma pessoa que eu gostaria que fosse, não de sangue - não que eu não gostaria que fosse, mas por sermos fisicamente muito diferentes (observem o sobrenome dele...).

Este mês de maio foi muito especial para nós; muitas conquistas! Novas contas na área de assessoria de imprensa em áreas que não atuávamos, volta de cliente que reconheceu, ao voltar para a Dália, uma ótima oportunidade continuar o bom trabalho que vinha sendo realizado.

Agora, mês de junho, próximos do fim do primeiro semestre, vamos continuar trabalhando forte para conquistar novas contas. Para entender um pouco mais sobre a Dália Comunicação acesse http://www.daliacomunicacao.blogspot.com/.

Twitter

Eu tinha minhas dúvidas quanto a usar esta ferramente; mas "virei" o @SergioPress por "pressão" do @Agarie (meu "irmão" Marcel Agarie, que citei lá atrás no texto).

O bom do twitter é a sua "falta de compromisso" com o certo e o errado, por exemplo. Ao mesmo tempo que coloco uma postagem sobre um compromisso, na sequência coloco outra com uma piada...por exemplo.

E tem também a situação de você ficar próximo das pessoas que você admira, que atuam na mesma área que você etc. É muito interessante.

Em breve tem mais!

Thursday, May 20, 2010

O que vale é o material


Caminhar por meia hora gera boas observações


Ontem fui até o Ginásio do Ibirapuera ver Disney On Ice - Princesas e Heróis. Mas não vou falar sobre isto. Por ser o dia do rodízio do meu carro, fui de metrô. Tinha ouvido falar do esquema de deixar o carro em um estacionamento do lado da estação, pegar um valor menor etc. E realmente funciona.

Fui até a estação Brigadeiro e desci a avenida Brigadeiro Luis Antonio na caminhada. Muito bom. Como o meu Nextel não estava funcionando (sobre a Nextel cabe um outro texto), estava totalmente "desligado", bem a vontade. E isto possibilitou que eu observasse a avenida e seus contrastes.

Contrastes é algo bem comum nas grandes cidades. Um casarão ao lado de um prédio todo imponente. Sao muitos casarões na Brigadeiro. Quase todos mal conservados. Uma exceção é uma "vila" comercial, casas todas muito bem cuidadas, bonitas.

Então, quero falar o motivo do título deste texto. Um taxista atropelou um ciclista. Como não vinha ônibus no sentido do Parque Ibirapuera ele entrou na via. Nem ligou que o ciclista fazia o seu trajeto corretamente. E ao descer do carro primeiro se preocupou em ver o "estrago" do carro...e depois foi reclamar com o ciclista - nem perguntou se ele estava bem. Mas isto não é novidade. Isto que eu digo é a preocupação que temos com as coisas materiais.

Obs.: vou tentar escrever todo dia um texto para este blog, além das colaborações que sempre são publicadas.

Buscando a Perfeição


Robert J. Tamasy

“Um escritor é tão bom quanto seu editor.” Todos os bons escritores compreendem esta verdade – às vezes, seus escritos requerem tratamento corretivo. Quer isto signifique encontrar erros gramaticais ou de escrita, apontar uma frase de sentido obscuro ou desafiar o escritor a repensar o texto, a correção é importante na busca de conexão eficiente com o público.

A correção, porém, nem sempre é fácil. Pode causar desapontamento, desalento e, por vezes, até mesmo humilhação, ao ser informado que o admirável texto, laboriosa e amorosamente produzido, deixou de atingir seu objetivo, que é envolver o leitor. Temos, então, duas opções: considerar seriamente as recomendações e a opinião do editor, ou ignorá-las, convencidos que ele não aprecia nosso gênio literário.

O valor da correção (alguns a chamam de crítica construtiva) não está restrito aos escritores. Aplica-se a qualquer área. Até mesmo o mais talentoso profissional – seja vendedor, artesão, administrador ou executivo– necessita aprender e aprimorar habilidades para atingir a excelência. É de grande ajuda contar com alguém de fora, um observador objetivo, capaz de reconhecer nossas falhas e limitações e oferecer sugestões para que possamos progredir.

Mas a correção nem sempre é bem-vinda. Por vezes é levada a mal e rejeitada por questão de orgulho e falta de vontade para assumir atitude totalmente oposta – humildade. As consequências dessa recusa são bastante sérias, como demonstrado no capítulo 15 do livro de Provérbios:

. É tolice. Às vezes é doloroso ser corrigido, mas seria de maior interesse prestar-lhe atenção. “O insensato (tolo) despreza a correção de seu pai, mas quem acolhe a repreensão revela prudência” (Provérbios 15.5).

. É devastador. Ser disciplinado significa ser redirecionado no caminho que pretendemos percorrer. A má vontade em aceitar esta correção pode nos colocar no rumo errado, talvez de onde não haja retorno. “Quem ouve a repreensão construtiva terá lugar permanente entre os sábios. Quem recusa a disciplina faz pouco caso de si mesmo, mas quem ouve a repreensão obtém entendimento” (Provérbios 15.31-32).

. É afastar-se da sabedoria. Uma vez tomada a decisão, pode ser duro aceitar correção, mesmo que seja para nosso próprio bem. Mas rejeitá-la sem ao menos considerá-la sinceramente é imprudência. “O zombador não gosta de quem o corrige, nem procura a ajuda do sábio” (Provérbios 15.12).

.É útil para tornar claros planos e objetivos. Uma forma de avaliar o planejamento e estabelecimento de metas é pedir a amigos e companheiros de confiança suas opiniões e conselhos. A adição de seus pontos de vista torna mais provável chegar-se a conclusões corretas. “Os planos fracassam por falta de conselho, mas são bem-sucedidos quando há muitos conselheiros” (Provérbios 15.22).

. É preciso humildade. A vida é um processo de aprendizagem que envolve a humildade de admitir que não sabemos tudo. O maior ato de humildade é submeter-se a Deus, reconhecendo que Ele governa nossa vida, mesmo que isso signifique sacrificar nossos desejos pessoais. “O temor do Senhor ensina a sabedoria, e a humildade antecede a honra” (Provérbios 15.33).

Jornal BLEH!

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