Texto: Sérgio Dias
Foto: Divulgação/Pixabay
Você sabia que os pets que possuem tutores fumantes podem ser “fumantes passivos” e têm mais chances de desenvolver problemas respiratórios, doenças nos olhos e até câncer?
Não é novidade que o cigarro prejudica a saúde de quem fuma e dos fumantes passivos, aquelas pessoas que não fumam, mas se encontra exposta, principalmente em locais fechados, à fumaça do cigarro.
Tumores nos pulmões e no nariz são mais frequentes em pets que moram em casas onde a nicotina é utilizada, fora as doenças mais comuns como as alergias e as irritações oculares.
Além disso, lesões na pele do pet também podem acontecer por causa da fumaça inalada. Os animais se tornam fumantes passivos tal e qual acontece com o humano que não fuma, mas convive com fumantes.
Os cães e gatos absorvem ainda mais os elementos químicos do cigarro, pois estão o tempo todo se lambendo. As doenças que acometem os animais por conta da nicotina são graves, as intoxicações podem ser sérias e não é preciso uma grande quantidade de fumaça para que os pets sejam prejudicados.
Os elementos químicos do cigarro podem causar aos pets bronquite, conjuntivite, obesidade, tosses crônicas, lesões na pele e olhos, pneumonia grave, alergias diversas e câncer na boca, nariz e pulmão.
A solução mais benéfica tanto para pets como para seus tutores é, obviamente, parar de fumar. Se isso não for possível, evitar fumar perto do pet é fundamental, lavar as mãos após o uso da nicotina e trocar as roupas frequentemente podem ajudar a prevenir os riscos.
Além de tudo isso, as dicas essenciais também incluem levar o pet ao veterinário com frequência e não esquecer as vacinas necessárias para mantê-lo seguro e saudável por muitos anos.
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