Sunday, May 30, 2010

Maio é o mês da...Dália Comunicação!


Em maio contas novas, produto novo e muito mais

No meu último texto disse que escreveria um texto por dia. isto foi no dia 20 de maio; começo a escrever este texto no dia 30, mas só vou acabar (e realmente postar ele) no dia 31 de maio. E não foi por falta de vontade, pelo contrário. Todos os dias me "preocupo" em colocar algumas informação, qualquer coisa, neste espaço.

Não sei quem lê o que escrevo. Sei que algumas pessoas acessam. Isto é certeza. E penso que é por esta razão que devo dar atenção ao blog - partindo do princípio que me propus a criar o espaço.

Bom, fiquei pensando sobre o que escrever. Pensei em algo positivo. Ai não tive dúvidas: Dália Comunicação. A Dália Comunicação é a empresa que tenho em sociedade com o amigo, irmão e também jornalista Marcel Agarie. Entenda-se irmão como uma pessoa que eu gostaria que fosse, não de sangue - não que eu não gostaria que fosse, mas por sermos fisicamente muito diferentes (observem o sobrenome dele...).

Este mês de maio foi muito especial para nós; muitas conquistas! Novas contas na área de assessoria de imprensa em áreas que não atuávamos, volta de cliente que reconheceu, ao voltar para a Dália, uma ótima oportunidade continuar o bom trabalho que vinha sendo realizado.

Agora, mês de junho, próximos do fim do primeiro semestre, vamos continuar trabalhando forte para conquistar novas contas. Para entender um pouco mais sobre a Dália Comunicação acesse http://www.daliacomunicacao.blogspot.com/.

Twitter

Eu tinha minhas dúvidas quanto a usar esta ferramente; mas "virei" o @SergioPress por "pressão" do @Agarie (meu "irmão" Marcel Agarie, que citei lá atrás no texto).

O bom do twitter é a sua "falta de compromisso" com o certo e o errado, por exemplo. Ao mesmo tempo que coloco uma postagem sobre um compromisso, na sequência coloco outra com uma piada...por exemplo.

E tem também a situação de você ficar próximo das pessoas que você admira, que atuam na mesma área que você etc. É muito interessante.

Em breve tem mais!

Thursday, May 20, 2010

O que vale é o material


Caminhar por meia hora gera boas observações


Ontem fui até o Ginásio do Ibirapuera ver Disney On Ice - Princesas e Heróis. Mas não vou falar sobre isto. Por ser o dia do rodízio do meu carro, fui de metrô. Tinha ouvido falar do esquema de deixar o carro em um estacionamento do lado da estação, pegar um valor menor etc. E realmente funciona.

Fui até a estação Brigadeiro e desci a avenida Brigadeiro Luis Antonio na caminhada. Muito bom. Como o meu Nextel não estava funcionando (sobre a Nextel cabe um outro texto), estava totalmente "desligado", bem a vontade. E isto possibilitou que eu observasse a avenida e seus contrastes.

Contrastes é algo bem comum nas grandes cidades. Um casarão ao lado de um prédio todo imponente. Sao muitos casarões na Brigadeiro. Quase todos mal conservados. Uma exceção é uma "vila" comercial, casas todas muito bem cuidadas, bonitas.

Então, quero falar o motivo do título deste texto. Um taxista atropelou um ciclista. Como não vinha ônibus no sentido do Parque Ibirapuera ele entrou na via. Nem ligou que o ciclista fazia o seu trajeto corretamente. E ao descer do carro primeiro se preocupou em ver o "estrago" do carro...e depois foi reclamar com o ciclista - nem perguntou se ele estava bem. Mas isto não é novidade. Isto que eu digo é a preocupação que temos com as coisas materiais.

Obs.: vou tentar escrever todo dia um texto para este blog, além das colaborações que sempre são publicadas.

Buscando a Perfeição


Robert J. Tamasy

“Um escritor é tão bom quanto seu editor.” Todos os bons escritores compreendem esta verdade – às vezes, seus escritos requerem tratamento corretivo. Quer isto signifique encontrar erros gramaticais ou de escrita, apontar uma frase de sentido obscuro ou desafiar o escritor a repensar o texto, a correção é importante na busca de conexão eficiente com o público.

A correção, porém, nem sempre é fácil. Pode causar desapontamento, desalento e, por vezes, até mesmo humilhação, ao ser informado que o admirável texto, laboriosa e amorosamente produzido, deixou de atingir seu objetivo, que é envolver o leitor. Temos, então, duas opções: considerar seriamente as recomendações e a opinião do editor, ou ignorá-las, convencidos que ele não aprecia nosso gênio literário.

O valor da correção (alguns a chamam de crítica construtiva) não está restrito aos escritores. Aplica-se a qualquer área. Até mesmo o mais talentoso profissional – seja vendedor, artesão, administrador ou executivo– necessita aprender e aprimorar habilidades para atingir a excelência. É de grande ajuda contar com alguém de fora, um observador objetivo, capaz de reconhecer nossas falhas e limitações e oferecer sugestões para que possamos progredir.

Mas a correção nem sempre é bem-vinda. Por vezes é levada a mal e rejeitada por questão de orgulho e falta de vontade para assumir atitude totalmente oposta – humildade. As consequências dessa recusa são bastante sérias, como demonstrado no capítulo 15 do livro de Provérbios:

. É tolice. Às vezes é doloroso ser corrigido, mas seria de maior interesse prestar-lhe atenção. “O insensato (tolo) despreza a correção de seu pai, mas quem acolhe a repreensão revela prudência” (Provérbios 15.5).

. É devastador. Ser disciplinado significa ser redirecionado no caminho que pretendemos percorrer. A má vontade em aceitar esta correção pode nos colocar no rumo errado, talvez de onde não haja retorno. “Quem ouve a repreensão construtiva terá lugar permanente entre os sábios. Quem recusa a disciplina faz pouco caso de si mesmo, mas quem ouve a repreensão obtém entendimento” (Provérbios 15.31-32).

. É afastar-se da sabedoria. Uma vez tomada a decisão, pode ser duro aceitar correção, mesmo que seja para nosso próprio bem. Mas rejeitá-la sem ao menos considerá-la sinceramente é imprudência. “O zombador não gosta de quem o corrige, nem procura a ajuda do sábio” (Provérbios 15.12).

.É útil para tornar claros planos e objetivos. Uma forma de avaliar o planejamento e estabelecimento de metas é pedir a amigos e companheiros de confiança suas opiniões e conselhos. A adição de seus pontos de vista torna mais provável chegar-se a conclusões corretas. “Os planos fracassam por falta de conselho, mas são bem-sucedidos quando há muitos conselheiros” (Provérbios 15.22).

. É preciso humildade. A vida é um processo de aprendizagem que envolve a humildade de admitir que não sabemos tudo. O maior ato de humildade é submeter-se a Deus, reconhecendo que Ele governa nossa vida, mesmo que isso signifique sacrificar nossos desejos pessoais. “O temor do Senhor ensina a sabedoria, e a humildade antecede a honra” (Provérbios 15.33).

Thursday, March 25, 2010

Não construa sua carreira pensando em dinheiro


Por Marcelo Gonçalves*

Não tenho duvida de que muitos de nós já ouvimos dois tipos de conselho no que se refere às nossas escolhas profissionais. O primeiro diz que temos de fazer aquilo que “dá dinheiro”; o segundo, de que o certo mesmo é fazermos aquilo de que gostamos. Diante dessas duas orientações, aparentemente antagônicas, ficamos num dilema: o que devo, afinal, fazer? Ser pobre e feliz, ou rico e amargurado?

O fato, porém, é que as opções não são mutuamente excludentes. Se uma pessoa pensar somente em dinheiro, e em nome da ambição abraçar uma carreira que nada tenha a ver com sua personalidade, é muito provável que ela sequer consiga trilhar o caminho do sucesso. Ao contrário: ela viverá angustiada, e facilmente dará ouvidos aos amigos que lhe dirão que aquele trabalho é pura perda tempo, que ela está desperdiçando seu talento em um lugar que não reconhecer seu valor, que está sendo explorada pela empresa etc.

E, ao dar atenção a essas vozes de desalento e pessimismo, o profissional de fato começa a se sentir injustiçado, prejudicado. Sua reação, então, é colocar o “pé no freio” para não produzir tanto, para gerar menos resultados para a empresa – e nem se dará conta de que, na prática, está bloqueando seu próprio desenvolvimento profissional.

Por isso, é muito importante nós entendermos que não trabalhamos para a empresa, mas sim, na empresa. Trabalhamos para ganhar experiência, para evoluir como profissional, para fazer cada vez mais e melhor.

Além disso, uma remuneração mais alta está necessariamente vinculada à conquista de resultados melhores. Na frase “se eu ganhasse o que você ganha, trabalharia tanto quanto você”, temos, implícito, um problema de lógica. Afinal, o que surge primeiro é o bom desempenho, que leva aos ganhos mais elevados, e não o contrário.

É comum os anos se passarem, e o profissional que, no passado, orgulhava-se em “não trabalhar além dos limites”, mostrar-se frustrado e insatisfeito, autodefinindo-se como alguém “sem sorte”, que não conseguiu se firmar no mercado, progredir, brilhar, ter sucesso.

Sempre que ouço esse tipo de coisa, fico um pouco incomodado. Afinal, um profissional de sucesso certamente sacrificou muitas horas de lazer para poder sobressair e empenhou-se de corpo e alma no exercício da carreira. Reduzir seu brilho a mera questão de sorte é, no mínimo, uma injustiça!

O segredo para conquistar o sucesso não é sorte. Esse segredo reside em colocar toda energia no cumprimento de seus afazeres, e em saber atuar junto com a equipe. Compartilhar com as pessoas os desafios, as experiências e os bons resultados faz toda diferença.

Ao dedicarmos nosso tempo a pessoas que precisam do nosso suporte, também estaremos sujeitos às críticas. Ouviremos que X ou Z “não fariam isso por dinheiro nenhum do mundo”, e que você erra por deixar os outros se aproveitarem da sua boa vontade. Bobagem. Se você está ganhando experiência, inclusive em relacionamento interpessoal, tanto melhor!

Por tudo isso, trabalhe como se o dinheiro que recebe hoje não fosse importante. Estude como se dependesse do conhecimento para sobreviver, cultive a empatia com as pessoas e ajude cada um à sua volta a se desenvolver. Com essas atitudes, você logo vai notar que a onda virtuosa criada à sua volta terá reflexos diretos sobre a sua vida – e sobre o seu sucesso, é claro!

* Marcelo Gonçalves é sócio-diretor da BDO, responsável pelo escritório de São José dos Campos

Sunday, March 14, 2010

O Poder da Gentileza


O texto abaixo foi escrito por Rick Boxx *, traduzido por Mércia Padovani e revisado e adaptado por J. Sérgio Fortes. Recebi o texto do meu amigo e irmão Marcel Agarie. Vale a pena ler e refletir independente da sua orientação religiosa. Boa leitura!

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Minha esposa e eu estávamos celebrando o aniversário de casamento em nosso restaurante preferido. Quando terminamos o prato principal, o garçom que nos servia, nos trouxe uma deliciosa sobremesa com os cumprimentos de Lilly, uma conhecida com quem cruzamos no restaurante nessa mesma noite. Devido a experiências não muito agradáveis que tivéramos com Lilly no passado, ficamos extremamente surpresos ao sermos alvo de sua inesperada generosidade. Ao deixar o restaurante levamos conosco uma nova descoberta do caráter benevolente dela, uma característica que não conhecíamos antes.

No ambiente de trabalho a maioria de nós aprendeu que não é incomum enfrentarmos relacionamentos tensos e sentimentos de ira sobre uma série de questões. Por vezes, a tensão é o resultado positivo de um conflito criativo, mas geralmente, ao contrário, é resultante de competição, inveja, ciúme ou simplesmente animosidade entre pessoas de personalidades, valores e objetivos diferentes. Embora tais circunstâncias possam ser vistas como normais, elas não devem ser ignoradas pois podem se tornar nocivas e contraproducentes se não tratadas apropriadamente. Precisamos aprender a abordar tais questões e resolvê-las, se quisermos sustentar relacionamentos de trabalho efetivos e duradouros.

Voltando a pensar na Lilly, lembrei-me do texto bíblico em Provérbios 21.14, que ensina mostrar gentileza e generosidade sob a forma de um simples presente pode ajudar a pacificar a ira. Isto não quer dizer que devemos procurar “comprar” a solução de conflitos interpessoais. O melhor é procurar a pessoa com quem mantemos uma disputa e discutir o problema de maneira civilizada e educada.

Uma outra passagem bíblica afirma que, “Quem tem conhecimento é comedido no falar, e quem tem entendimento é de espírito sereno” (Provérbios 17.27). Um outro versículo amplia esta ideia: “Sem lenha a fogueira se apaga; sem o caluniador morre a contenda” (Provérbios 26.20). Se soubermos abordar de maneira apropriada a causa de um desentendimento ou conflito, sem adicionar mais combustível ao fogo, podemos ser capazes de curar um relacionamento deteriorado.

É de conhecimento geral que ações falam mais alto do que palavras. Juntamente com expressões verbais de desculpas ou desejo de reconciliação, um gesto de gentileza é capaz de confirmar que nossos intentos são genuínos. Isso pode envolver, como aconteceu com Lilly, um pequeno presente surpresa. Ou algo simples como um cartão ou nota, comunicando por escrito nosso desejo ou preocupação de deixar de lado a razão da contenda.

Sem um gesto de gentileza o conflito pode persistir indefinidamente, como nos lembra Provérbios 18.19: "Um irmão ofendido é mais inacessível do que uma cidade fortificada, e as discussões são como as portas trancadas de uma cidadela.”

Se você tem diferenças não resolvidas com alguém, hoje seria um bom dia para começar a resolvê-las.

*Rick Boxx é presidente e fundador da "Integrity Resource Center", escritor internacionalmente reconhecido, conferencista, consultor empresarial, CPA, ex-executivo bancário e empresário.

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