Monday, July 19, 2010

55ª edição do Prêmio Esso de Jornalismo


Matérias publicadas ou transmitidas nos últimos 12 meses devem ser inscritas até 16 de agosto de 2010

Texto: RP Consultoria

Jornalistas de todo o Brasil que tiverem trabalhos publicados na mídia impressa ou veiculados nas emissoras de televisão brasileiras têm até o dia 16 de agosto de 2010 para se inscreverem no Prêmio Esso de Jornalismo, que está completando 55 anos de existência ininterrupta, consolidando o seu papel como o mais importante, tradicional e disputado prêmio da imprensa brasileira. O Prêmio Esso de Telejornalismo, por sua vez, comemora uma década de criação.

São elegíveis os trabalhos produzidos no período de 16 de agosto de 2009 a 16 de agosto de 2010. Ao todo, estarão em disputa 11 categorias de mídia impressa, além do Prêmio Esso de Telejornalismo e do Prêmio Principal, que recebe o nome do programa. Um total de R$ 107 mil, já descontado o imposto de renda, está destinado à premiação dos vencedores.

O Prêmio Esso de Jornalismo manterá a mesma sistemática de julgamento dos últimos anos, com cinco comissões, divididas em várias instâncias e mais de 80 jurados que indicarão os trabalhos finalistas e apontarão os vencedores. Os integrantes das comissões serão escolhidos entre profissionais seniores dos principais veículos de comunicação brasileiros, professores universitários das faculdades de jornalismo e reconhecidos profissionais da área de comunicação.

INSCRIÇÃO DE TRABALHOS DE JORNALISMO IMPRESSO

À Comissão de Seleção de mídia impressa caberá a indicação de três trabalhos finalistas para cada categoria, os quais serão examinados posteriormente pela Comissão de Premiação, encarregada de escolher o vencedor em cada uma delas. A exceção fica por conta do Prêmio Esso de Fotografia, que terá cinco trabalhos indicados pela Comissão de Seleção, os quais serão exibidos no site do Prêmio Esso para escolha final do vencedor por uma Comissão Especial, composta por 50 jornalistas, em sua maioria, editores de fotografia.

Para concorrer ao Prêmio Esso de Jornalismo (mídia impressa) o candidato deve remeter uma ficha de inscrição disponível no site do Prêmio Esso (www.premioesso.com.br) juntamente com 6 (seis) originais ou de 1 (um) original e 5 (cinco) cópias do trabalho concorrente, em que estejam visíveis o nome do veículo e a data na qual foi publicado, para o endereço constante no final deste comunicado. Em caso de trabalhos publicados em jornais de formato standard, uma das 6 (seis) cópias deverá obrigatoriamente ser reduzida ao tamanho de uma folha A-3.

No caso de fotos, além das páginas do jornal ou revista, deverão ser acrescentadas seis cópias do trabalho em papel fotográfico, tamanho aproximado de 18x24cm. Trabalhos não assinados ou assinados com pseudônimo deverão ter sua autoria comprovada por carta da Chefia da Redação enviada junto ao material.

A inscrição de trabalhos de Criação Gráfica e Primeira Página deve ser feita através do envio de pelo menos um original das páginas dos jornais e revistas, além das cinco cópias restantes. O objetivo é permitir que os julgadores avaliem o trabalho exatamente como os leitores o viram, com todas as características da impressão normal do órgão de imprensa, e não através de reprints ou cópias tratadas, em papel fotográfico ou em outro tipo especial de papel.

INSCRIÇÃO DE TRABALHOS DE TELEJORNALISMO

Para o Prêmio Esso de Telejornalismo existe a possibilidade de participação direta dos profissionais, admitindo-se, porém, apenas um trabalho por emissora de televisão, integrante ou não de redes regionais ou nacionais. As emissoras participantes devem possuir departamento, núcleo ou estrutura mínima de jornalismo. Já as redes podem inscrever, por suas direções de jornalismo, um máximo de até 5 (cinco) trabalhos cada.

Os trabalhos concorrentes ao Prêmio Esso de Telejornalismo serão submetidos ao julgamento inicial de uma Comissão de Pré-Seleção. Só os trabalhos que ultrapassarem esta etapa serão submetidos à Comissão de Seleção que tem a dupla tarefa de indicar, tanto os finalistas, como o vencedor do Prêmio Esso de Telejornalismo 2010.

Pelo Regulamento do Prêmio Esso de Telejornalismo, não serão aceitos trabalhos de cinegrafistas amadores, ainda que obtenham repercussão, nem de reportagens que não tenham sido exibidas como produto exclusivamente jornalístico.

A inscrição para o Prêmio Esso de Telejornalismo será feita mediante preenchimento de ficha de inscrição disponível no site do Prêmio Esso (www.premioesso.com.br) e sua remessa para o local determinado neste comunicado, juntamente com 6 (seis) cópias em DVD do trabalho concorrente, contendo as imagens e o som original efetivamente exibidos, sem supressões, nem acréscimos, sendo desejável, como complemento, as vinhetas eletrônicas/digitais da emissora e da rede, além das chamadas introdutórias do programa ou noticiário.

Os resultados finais do Prêmio Esso de Jornalismo 2010 e do Prêmio Esso de Telejornalismo serão anunciados durante a cerimônia de premiação a ser realizada em novembro. O Prêmio Esso de Jornalismo foi fixado em R$ 30 mil e o Prêmio Esso de Telejornalismo, em sua décima edição, destinará R$ 20 mil à equipe vencedora. São as seguintes as categorias da mídia impressa com seus respectivos valores de premiação: Reportagem (R$ 10 mil), Fotografia (R$ 10 mil), Informação Econômica (R$ 5 mil), Informação Científica-Tecnológica-Ecológica (R$ 5 mil), Primeira Página (R$ 5 mil), Criação Gráfica/Jornal (R$ 5 mil), Criação Gráfica/Revista (R$ 5 mil), além de quatro Prêmios Regionais, no valor de R$ 3 mil cada.

ENDEREÇO PARA INSCRIÇÕES

PRÊMIO ESSO DE JORNALISMO

A/C RP Consultoria
Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 928 - Cj. 1001 - Copacabana
Rio de Janeiro - RJ - CEP 22060-002

Sunday, June 27, 2010

Pelas ondas do rádio


Menos impostos e a portabilidade da fé

Estava voltando para casa pensando em escrever um texto para o blog e já sabia qual era o assunto. Ouvindo o rádio, trocando de estações etc., surgiu outro assunto que complementa o primeiro.

Dizem que política, futebol e religião não se discutem (acho que é isto que falam). Portanto não quero nenhuma discussão, apenas vou tratar de dois assuntos que ouvi no rádio neste fim de semana.

Primeiro sobre o programa que o PSDB colocou no ar com o seu candidato José Serra. Ele “defende” a redução dos impostos como a saída para o crescimento do país. O engraçado é que ouvindo, parece ter uma propriedade sem igual para tratar deste assunto.

Não precisa ir muito longe, mas o partido dele ficou (pelo menos) oito anos no governo e...nada. Mas agora é necessário. No mínimo engraçado.

Apenas para ficar claro que não se trata de uma situação de crítica ao PSDB, todos, exatamente TODOS os outros partidos acabam agindo assim. No governo agem de uma forma e fora dele de outra – normalmente criticando aquilo que fatalmente estariam fazendo também.

O outro assunto é até engraçado – se não fosse trágico. Um programa da igreja Deus é Amor, com o “pastor” ou “missionário” falando em um portunhol sofrível com uma tradução para o espanhol. Fiquem imaginando a situação.

Falando por uns cinco minutos consegui entender qual era a “palavra” que ele passava: “portabilidade” da fé. Bem por ai mesmo. A ideia era que, caso você deixe a sua igreja atual e vá para a Deus é Amor você será assistido por um milagre – ou tudo ficará mais fácil.

Como exemplo ele cita que uma pessoa com câncer ficou por mais de dois anos na Assembléia de Deus e nada de milagre. Mas ai mudou para a Deus é Amor e tudo aconteceu. Foi curado do câncer. Não duvido da fé. Tenho a minha. Mas não dá para ter credibilidade numa situação como esta.

E em breve tem mais!

Friday, June 18, 2010

Não deixe seu sonho morrer


Jim Mathis *

Quero falar de um homem que conheci e que chamarei de “Bob, o pintor”. Bob amava visitar museus de arte e decidiu que seria pintor. Estudou a arte dos velhos mestres e aprendeu a copiar o trabalho deles, pincelada por pincelada. Aprendeu também sobre cores e texturas, acabando por tornar-se habilidoso pintor. Seu artista favorito era Vincent Van Gogh e, por isso, decidiu duplicar suas pinturas. Bob tornou-se muito bom em copiar as obras de Van Gogh, a ponto de fazer réplicas exatas das famosas telas do artista, sem nem mesmo precisar olhar o original.

Bob inscreveu suas pinturas numa feira de arte, mas os juízes simplesmente riram e disseram: “São apenas cópias de Van Gogh. Não é um trabalho original; isto já foi feito.” Ficou triste com as críticas, mas assim mesmo acabou participando da feira, onde encontrou outros tipos inspiradores de novas pinturas, diferentes de tudo quanto vira nos museus. Descobriu também trabalhos de arte maravilhosos em cada canto da feira.

Ele então se sentou pensativo enquanto ouvia as bandas musicais contratadas para animar a feira. A primeira tocou musicas conhecidas que ele já ouvira no rádio muitas vezes. Depois, a banda principal foi chamada para apresentar-se. Tinha a mesma aparência e tocava do mesmo modo que a banda favorita de Bob de 1964. Tocaram grandes sucessos gravados entre 1964 e 1968. Na verdade, a banda da feira de arte fazia um som idêntico ao da banda original.

Bob descobriu que a banda “cover” recebera muito dinheiro para imitar a antiga. Já os pintores e outros artistas tiveram que pagar caro para exibir seus trabalhos. Ficou confuso, imaginando por que seria aceitável copiar certa forma de arte, enquanto copiar outro gênero era inaceitável. Desanimado, decidiu esquecer seus sonhos artísticos e dedicar-se à Contabilidade onde, dizia, os centavos faziam sentido. Já não teria que se preocupar se copiaria a arte dos antigos mestres ou algo novo. Bob morreu nesse dia, embora ainda se passariam 54 anos até que fosse sepultado.

Não pretendo debater aqui se é aceitável copiar uma música, enquanto replicar quadros não o é. A moral desta história é que Bob deixou seu sonho morrer, abandonando o que amava fazer, talvez o que Deus o tivesse chamado a fazer, para fazer algo mais seguro e previsível, que não seria criticado por outras pessoas.

Se Bob tivesse descoberto que Contabilidade fosse sua paixão, sua decisão seria correta. Mas por ter se curvado diante de obstáculos formidáveis, suas aspirações artísticas – quem sabe, sua grande vocação – jamais chegaram a se concretizar. Depois de se tornar perito em copiar grandes mestres, ele poderia descobrir seu próprio estilo e se tornado um novo Renoir ou Gauguin.

E você? Está perseguindo sua paixão, aquele sonho de vida que faz com que salte da cama todas as manhãs pronto para agarrar as oportunidades que se apresentarem? Ou você está preso no atoleiro de um trabalho longe de ser satisfatório? A Bíblia ensina:“Tudo quanto fizerem, seja em palavra ou em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio d’Ele graças a Deus Pai” (Colossenses 3.17). É muito mais fácil agir assim quando se está fazendo aquilo que se ama!

* Jim Mathis, diretor executivo do CBMC em Kansas, Missouri

Monday, June 14, 2010

Dor, frio e alegrias


A crueldade, a fraternidade e a boa paixão

Iniciamos mais uma semana e gostaria de tratar de tantos assuntos por aqui. Não “encontro” tempo para colocar novos textos, embora eu goste tanto de escrever.

Já fiz tantas promessas de escrever semanalmente, diariamente. Por isto que dizem “...quem promete, mente...”. Acredito que esta frase foi criada por algum político.

Embora com muitas coisas boas durante toda a semana que passou, houve o fato triste do encontro do corpo da advogada que estava sumida. Crimes, muitos cruéis, acontecem todos os dias, em todos os lugares do Brasil – e do mundo. Mas a exposição do caso fez com que a imagem do corpo causasse uma sensação de dor ainda maior.

Sobre a exposição, incrível como parte da imprensa não tem qualquer respeito com a dor da família. Infelizmente o importante é a audiência, quem vai mostrar primeiro a mãe chorando, o irmão pedindo justiça etc. Enfim, é isto que “vende”.

Muito frio

Não tenho aqui os números, mas me parece que estes dias que antecedem o início do inverno estão muito mais frios que qualquer outro. Como diria o Lula “...nunca na história do país se fez tanto frio...”. Brincadeira com o nosso presidente.

Falando sério, há alguns dias postei no meu twitter (@SergioPress) um pedido para que sejam feitas doações para a campanha do agasalho deste ano.

No site http://www.campanhadoagasalho.sp.gov.br/ é possível encontrar os locais onde é possível fazer doações. Inclusive o tema da campanha é bem sugestível: “Quanto mais gente, mais quente”. Com a participação dos jogadores Cicinho, Neymar, dentinho e Pierre, a campanha busca incentivar a pratica da doação das peças que não usamos mais. Vamos ajudar.

Copa do Mundo

E nesta terça-feira, 15 de junho, teremos a estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo. Incrível ver o “poder” que este evento tem sobre todo o planeta. E por aqui não é diferente.

Empresas literalmente param para que os funcionários vejam os jogos do Brasil. Escolas não funcionam. Cada dia que passa vejo mais e mais ruas enfeitadas, carros com bandeiras.

Não vou entrar no jogo “com a Copa o Brasil esquece dos seus problemas”. Um mês apenas em quatro anos; são 47 meses para outras discussões – e elas nem sempre acontecem.

Não sou favorável ao “pão e circo” para o povo, mas o entretenimento que a Copa traz penso ser saudável.

Felipão

E, finalizando, muito feliz com o retorno do grande Luiz Felipe Scolari ao comando da Sociedade Esportiva Palmeiras. Bom retorno, Felipão!

Sunday, June 13, 2010

Educação financeira e o uso consciente do dinheiro


Silvia Alambert*

Ter acesso à educação financeira nos possibilita consumir com inteligência e sem exageros, nos ensina a programar despesas e investir adequadamente independente da classe social, basta ter renda. A partir disso, as pessoas passam a ter um novo olhar sobre si, reveem valores, questões éticas, cuidado com o próximo, entendem que todas as pessoas estão interligadas e que se não adquirirmos comportamentos responsáveis, através de escolhas financeiras inteligentes, do consumo consciente, não estaremos contribuindo para o modelo de escassez no mundo.

A maioria dos brasileiros não está acostumado a planejar, a identificar o que é necessidade, a se preparar para um possível período de crise financeira e a consumir com responsabilidade. O endividamento pessoal e até familiar no que diz respeito ao uso desenfreado do cartão de crédito, empréstimos financeiros e inadimplência generalizada, são alguns dos grandes problemas, além de contribuir para o aumento da inflação em algumas situações.

Portanto, é preciso educar uma nova sociedade para que os diversos aspectos da educação financeira sejam disseminados, iniciativa que deve ser coordenada através de parcerias, entre governo, ONGs, instituições financeiras e escolas. Dessa forma, a ideia da educação financeira nas escolas poderá ser colocada em prática beneficiando muitas crianças e jovens em todo o País, através da capacitação adequada de professores e do desenvolvimento de material educativo dinâmico e informativo com o objetivo de construir uma nova sociedade mais responsável e informada sobre o uso do seu próprio dinheiro.

Para trabalhar o desenvolvimento de um Ser Sustentável é preciso fazer com que as pessoas compreendam que é possível realizar seus sonhos e manter suas conquistas ao longo do tempo, um equilíbrio entre o SER-FAZER-TER. Quando estes valores são invertidos, o ser se desequilibra emocionalmente e se sente em um vazio que parece somente ser suprido quando ele possui bens materiais no presente, sem se preocupar com o seu próprio futuro e o futuro da humanidade. É como se a pessoa vivesse somente no “aqui e agora”, sem se preocupar ou cuidar de nada e de ninguém, nem consigo próprio.

No próximo mês de agosto, por meio de uma parceria entre The Money Camp e ITESA (Instituto de Tecnologia Social Aplicada), o projeto “Educação Financeira para Todos”, será aplicado para 250 crianças em situação de vulnerabilidade socioeconômica, entre 6 e 17 anos, na região Metropolitana do Estado de São Paulo. As duas entidades envolvidas nesta iniciativa levarão os benefícios da educação financeira por todo o País, nos próximos meses, também, por meio de parcerias com órgãos governamentais, ONGs, escolas e empresas.

*Silvia Alambert é empresária, sócia-diretora da The Money Camp Brasil, programa de educação financeira para crianças

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